2) Se não queremos viver algo, temos de deixar de pensar e sentir. Ao mudar os pensamentos, mudaremos a nossa perspetiva e o campo de visão.
3) Se deixou de existir na nossa vida, é porque deixou de haver frequência para permanecer, existir, coexistir e acontecer. Tal como o nascimento carece de frequência para acontecer, a morte é o fim de frequência ou energia para viver no plano físico.
4) Quando compartimentamos a nossa vida em áreas (amor, trabalho, finanças, saúde, família, social), estamos a dividir e fragmentar o nosso ser, desequilibrando o interno e projetando-o no externo. Somos seres únicos e unos em união com o todo, logo somos o sol que gere tudo na nossa vida, colocando tudo em ação.
De nada serve pensar que o importante é ter saúde ou dinheiro ou amor. O certo é ter tudo em iguais proporções, ou não estaremos em equilíbrio mental e emocional. É esse equilíbrio que faz o sucesso, a felicidade e a plenitude, ser possível e acontecer.