A natureza mostra-nos que o que não tem uso ou nutrição, entra em degeneração, decadência, rutura e mutação. Assim acontece com o corpo, com a mente, com as relações, com os ambientes, com os alimentos e com os objectos.
A natureza mostra-nos que tudo funciona em rede, através de um fluxo perfeito de cooperação, interdependência, paciência e respeito, ensinando-nos que tudo é energia em constante movimento, conexão, mutação e adaptação, fluindo a todo o instante para onde a atenção se dirige.
O ser humano deve seguir o exemplo dos animais, dos vegetais e dos minerais, que se alimentam da energia da terra e dos astros como fontes primordiais da vida. Deixando de recorrer ao roubo energético pelo domínio da vontade, da razão e da possessão, que mantem a vampirização. Do mesmo modo, contrariar a própria natureza, a própria essência, é interromper o fluxo de energia que alimenta a vida.
A qualidade da nossa energia depende da fonte que a fornece e dos pensamentos e sentimentos que a sustenta.
Quando somos nutridos e sustentados por uma fonte de energia pura, tudo se torna mais leve, mais claro, mais elevado, mais fluido e mais perfeito.
