O estado essencial de felicidade, reside na capacidade de transcender qualquer contratempo, sem abalar os alicerces do equilíbrio interno. Assim, é necessário entender que o autocontentamento não pode depender de qualquer ato externo, proveniente de pessoas, situações, objetos ou factos, pois esta seria passageira e intermitente, sujeita às intempéries da vida.
Qualquer pessoa em superação de vícios, sem um fortalecimento interno, quando sujeita às contrariedades da vida, tende ao desequilíbrio emocional, que facilita deste modo, o apego às mesmas substâncias que perpetuam o vício, o desequilíbrio e a queda livre do Ser.
O indivíduo tem que encontrar o próprio equilíbrio por meio de entendimento, criatividade e consciência, que resulta na capacidade de resiliência e superação, a qualquer tipo de adversidade.
Deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, com a desculpa de que antes de se ser feliz ainda existem coisas a ser resolvidas, tratadas ou alteradas. Está-se a colocar o próprio bem-estar em mãos alheias.
Nota:
Namastê